(E o tema repete-se...)
Começou com um simples "Mamã, quando é que ficas gorda?" até ao mítico "Por onde saem os bebés? Pela barriga ou pelo pipi?" e, pelo meio, um elogio "Quando for assim velhinha como tu, vou ter um bebé! Mas quero que venha em pé, para sair pela barriga." Estas manhãs estão cada vez mais interessantes...
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Ahhh coisa mái linda da mãe! (ou como ela sabe tão bem dar-me graxa)
- Vou transformar-te em princesa da Disney! Pufff!
- Mas vais transformar a mãe em princesa porquê? Não estou bem assim?
- Sim, estás, mas eu gosto das princesas Disney…
- E de mim, não?
- Claro que sim! - e os dois bracinhos à volta do meu pescoço, com o ar mais ternurento/graxista do mundo.
- Então e do que gostas mais em mim? - e pronto, preparo-me para uma daquelas tiradas, como quem se prepara para levar uma traulitada…
- Do teu amor! - e novamente envolve-me no abraço mais ternurento/graxista de sempre, atingida que fui de uma só vez por umas trinta setas do cupido maternal.
(Escusado será dizer que pelo meio estava em jogo ir directa para a cama ou brincar uns minutos após o banho.)
- Mas vais transformar a mãe em princesa porquê? Não estou bem assim?
- Sim, estás, mas eu gosto das princesas Disney…
- E de mim, não?
- Claro que sim! - e os dois bracinhos à volta do meu pescoço, com o ar mais ternurento/graxista do mundo.
- Então e do que gostas mais em mim? - e pronto, preparo-me para uma daquelas tiradas, como quem se prepara para levar uma traulitada…
- Do teu amor! - e novamente envolve-me no abraço mais ternurento/graxista de sempre, atingida que fui de uma só vez por umas trinta setas do cupido maternal.
(Escusado será dizer que pelo meio estava em jogo ir directa para a cama ou brincar uns minutos após o banho.)
As coisas que ela pergunta…#1
Não sei se pelo recente falecimento da bisavó se pelo aproximar do dia dos namorados ou se pelas duas coisas juntas, logo pela manhã, na viagem para a escola, a princesa resolveu iniciar a conversa matinal perguntando-me quando ia para o céu. Como isso é coisa que não está escrita, tentei minimizar a coisa e respondi que só quando fosse muito velhinha como o bisavô ou a bisavó é que os anjinhos a vinham buscar, mas que não se preocupasse com isso que ainda faltava muito tempo. "Então vou crescer e ficar como tu?", respondi afirmativamente e começou a traçar, muito decidida, o seu futuro…"Vou casar, mas primeiro tenho de arranjar um namorado e depois vou ter um bebé! Vou ficar com a barriga muito gorda e depois nasce o bebé!". Perguntei-lhe se preferia um menino ou uma menina, disse muito prontamente que gostava de ter uma menina, "mas se for um rapaz também não faz mal". Acrescentei o lugar-comum de quando se fala nestas coisas da preferência do género de que interessava é que viesse com saúde, que é algo que naturalmente todos os pais desejam para os seus filhos, independentemente de terem uma pilinha ou um pipi. "E se não vier?"…disparou logo do banco de trás…e a resposta que lhe dei foi a mesma que tinha para mim mesma quando, enquanto grávida, me deparei com esse receio. "Se não vier com saúde, cuidamos dele o melhor que pudermos e amamo-lo da mesma forma".
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